domingo, 16 de dezembro de 2012

Resenha: A Bússola de Ouro

Em um mundo parecido com o nosso, porém com algumas diferenças, onde pessoas têm dimons (uma extensão da alma em forma de animal), religião e ciência estão muito próximas e há um grupo, os chamados Globbers, que rouba crianças que nunca mais voltam, Lyra corre e se diverte em outra Oxford, com seu dimon Pantalaimon e seu amigo Roger, filho de cozinheiros da Faculdade Jordan. A garota, sem pai ou mãe, foi criada na faculdade, onde seu tio, Lorde Asriel, era importante e conhecido, mais ausente do que presente devido suas constantes viagens.
Mas, um dia em que seu tio retorna de uma longa viagem, Lyra se esconde na sala de reuniões da faculdade e faz descobertas que transformarão sua vida e a colocarão em riscos inimagináveis, sendo elas ligadas ao Pó, algo que vem sendo pesquisado há muito tempo e intriga o Magistério, e está totalmente envolvido com crianças e seus dimons, a Aurora Boreal e outros mundos.
Com essas novas descobertas em mente, Lyra ainda percebe que crianças que ela conhecia estão começando a desaparecer nas redondezas de Oxford, o que a deixa ainda mais intrigada, até que uma linda mulher, a senhora Coulter, chega na Universidade e logo de cara já deixa a menina maravilhada e resolve levá-la para sua casa e logo mais para uma viagem ao norte. Lyra aceita, mas antes de ir recebe de um catedrático da universidade, às escondidas, um singular objeto de ouro em forma de bússola capaz de dizer a verdade: o aletiômetro. Lyra recebe as instruções de mantê-lo em segurança e segredo, e então parte com a senhora Coulter.
Inicialmente tudo parece às mil maravilhas, mas então Lyra percebe que nada é o que parece e que a simpática e linda senhora Coulter tem ligação com o desaparecimento das crianças e foge. Daí em diante, Lyra parte, com a ajuda de gípcios, feiticeiras e ursos de armadura em busca de respostas e também do paradeiro das crianças e de seu amigo Roger, que também havia sido levado pelos Globbers.
O livro em si possui uma temática intrigante, e no início é como se você entrasse de repente no universo literário de Philip Pullman, mas ao decorrer da história você vai entendendo como as coisas funcionam. A narração é feita em terceira pessoa, centrada nas impressões de Lyra (neste primeiro volume da trilogia) e há uma espécie de oscilação, com momentos mais ou menos emocionantes até chegarmos na reta-final da história, que é bem intrigante e nos deixa com uma sensação de "quero mais" muito forte! Podemos entender este livro como um "prólogo" para os outros, que desenvolvem melhor as questões levantadas sobre o Pó e também incluem outros personagens únicos, que ajudam, atrapalham e colocam nossa aventureira em problemas e emboscadas cada vez mais perigosas.
Se você estiver a fim de trocar uma tarde tediosa por uma viagem ao Norte, misteriosas experiências com crianças e uma menina valente disposta a salvar seu amigo e buscar de respostas, "A Bússola de Ouro" não deixa a desejar, marcando somente o começo da alucinante trilogia Fronteiras do Universo.

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Música: Paramore

Sempre que estou a caminho de algum lugar, lendo, viajando ou até mesmo descansando sempre é bom ter um pouco de música por perto, afinal, quem não gosta? E no meu aparelho de som sempre é bom ter música internacional, principalmente rock alternativo!
Paramore é a minha banda favorita. Comecei a gostar mesmo no fim do ano passado, quando meu primo, que também é um fã, me apresentou as músicas. Realmente, me senti muito bem ouvindo e agora tenho praticamente todas as músicas comigo e as ouço sempre que coloco meu fone de ouvido!

A banda começou na cidade de Franklin, nos EUA, em 2004. Até agora conta com três álbuns de estúdio: All We Know Is Falling, Riot! e Brand New Eyes. Atualmente a banda é composta por Hayley Williams, Jeremy Davis e Taylor York, devido à saída dos irmãos Zac e Josh Farro. Um novo CD está para ser lançado em abril de 2013, com o nome "Paramore" (sim, é isso mesmo), cujo primeiro single é chamado "Now".
Basicamente, é ótimo poder ouvir as músicas do Paramore, sendo mais atuais ou mais antigas. Elas servem para qualquer momento! Entre elas (apesar de gostar de todas as músicas) listei três que mais ouço de cada álbum:






All We Know Is Falling

- My Heart
- Here We Go Again
- Emergency





Riot!
- Misery Business
- When It Rains
- That's What You Get






Brand New Eyes
- Playing God
- Brick By Boring Brick e versão acústica
- Where The Lines Overlap e versão acústica




As versões acústicas das músicas do Brand New Eyes são incríveis! Tenho aqui em casa um DVD com a gravação do MTV Unplugged, que tem esses acústicos ao vivo, realmente incríveis! Vale a pena dar uma olhada no youtube e procurar pelas músicas e comprar os CDs, porque realmente faz seu dia ficar melhor!

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Novidades, novos livros e resenhas

Hoje foi um dia meio vazio, sem muito o que fazer e muita disposição pra ler... Há algum tempo venho tentando pensar em algo para escrever aqui e finalmente, consegui alguma coisa!
No fim de novembro, aproveitando o começo das férias, finalmente consegui mexer na minha até então inexplorada estante com os livros que comprei na bienal! E como já havia pensado, fui logo pegando o meu exemplar de "A Bússola de Ouro", da trilogia Fronteiras do Universo de Philip Pullman. Li ele inteiro, com uma meta de 50 páginas por dia e assim foi! Logo após li "A Faca Sutil", segundo livro da trilogia, e foi ainda mais emocionante! Que falta senti desses meus momentos de leituras espontâneas durante os últimos meses!
E agora estou começando o último volume, "A Luneta Âmbar".
Bom, também comprei os cinco livros da saga do Guia do Mochileiro das Galáxias (em uma oferta imperdível, por sinal), e pretendo fazer a festa com eles também! Minhas férias, por enquanto, se resumem a livros e música.
Também pretendo começar a ler os livros de Cassandra Clare, dos Instrumentos Mortais... Parece ser bem legal, então adicionei à "fila"!
Bom, por enquanto é isso... Logo mais postarei uma resenha do "A Bússola de Ouro" e "A Faca Sutil" e continuar com o blog! Afinal, pausa não é sinônimo de esquecimento!
Nos vemos mais tarde, marujos!

sábado, 22 de setembro de 2012

Quando sentimos medo

Só por caráter de curiosidade.
Nesta semana, eu estava em casa quando me deparo com algumas coisas sobre Edgar Allan Poe. De repente, me deparei com o poema O Corvo. Li somente uma estrofe aqui e outra ali.
Calafrios subiram desde meus pés até minha cabeça.
Realmente é incrível o modo como Edgar Allan Poe consegue fazer você ficar abismado com as coisas.

Revivendo!

Olá pessoal, tudo certo? Acho que não. Há algum tempo eu venho deixando de postar, mas agora que a correria passou vou voltar a postar com mais frequência!! Deculpem-me mesmo, é que normalmente agosto e setembro são bem corridos por aqui. Enfim...
  • Nesse meio tempo, não é novidade que não li muito, mas o pouco que li já foi proveitoso. Li o "Auto da Barca do Inferno", de Gil Vicente, um dos principais representantes do Humanismo na Literatura, que por meio dessa obra que foi feita para teatro, faz uma espécie de "comédia". Eu particularmente ri bastante com as falas do Diabo, sempre irônico e bem-humorado!O único problema é a linguagem, que nas primeiras páginas é um pouco estranha mas ao passar do livro você se acostuma e entende melhor. Essa obra realmente vale a pena, e de passagem, normalmente costuma cair no vestibular!
  • Outra coisa legal desse meio-tempo foi a minha participação na Olimpíada de História, que ajudou muito a ampliar não só coisas de história, mas também conheci muita coisa de textos antigos... Foi realmente bom participar!
  • Também, outra coisa legal que fiz, foi conseguir a proeza de emprestar da minha professora de inglês um "kit completo" de Tom Sawyer"! Ela me emprestou o livro Tom Sawyer original, porém em português, uma adaptação e um dvd do filme infantil, no qual as personagens são animais que vivem no Rio Mississipi, onde ocorre a história. Pretendo ler esses livros e ver esse filme entre este mês e o próximo para poder fazer o projeto.
  • FUI À BIENAL DO LIVRO DESTE ANO. SEM COMENTÁRIOS. Vou fazer uma postagem só para isso, então, nem vou escrever muito aqui porque foi MUITO LEGAL.
Bom, foi basicamente isso que deu pra fazer nesse tempo todo. Eu vim aqui fazer essa postagem e vi que tinha salvado um rascunho no dia 27/08, falando sobre o Auto da Barca do Inferno, quando eu consegui uma "folga", mas como não estava terminado nem postei. Mas agora eu vou colocar aqui assim mesmo.
"Nossa, quanto tempo! Primeiramente peço desculpas pelo grande espaço de tempo entre este post e o último... Ando meio sem tempo... Essa época é meio complicada, mas vou tentar arranjar um tempo!Enfim, terminada a "sessão lamentação", vamos ao que interessa!Hoje li um "clássico", e é que posso chamar assim, do período do Humanismo... Trata-se do Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente, que explora na obra valores, críticas e, para melhorar, um pouco de ironia, que para falar a verdade, me causou riso!Esta obra, que na verdade é um texto de teatro, foi representada pela primeira vez em 1517. O auto é dividido de acordo com as falas das personagens, as quais fazem referência a "figuras" que existiam na sociedade da época."
Bom, concluindo, agora que a correria já passou (por enquanto), vou continuar minhas postagens mais assíduas!
Um abraço e até a próxima postagem!

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Projeto: Literatura Americana - The Adventures of Tom Sawyer

Tudo já voltou ao normal, e junto dessa normalidade eis que me aparece um ótimo projeto de Língua Inglesa! Fazer um clip de música que se baseia em uma obra de Literatura Americana!
Quando foi feito o sorteio, fiquei com uma música da banda canadense Rush baseada em "The Adventures of Tom Sawyer", de Mark Twain, traduzido para "As aventuras de Tom Sawyer".
Segundo a professora, que é muito bacana e aprecia muito Literatura, esta é uma leitura bem leve e bacana, e a obra tem até uma adaptação para desenho animado e filme!
E o que isto tem a ver com o blog?
Ah, não me diga que você pensou que eu não fosse ler o livro!
Vou ver alguma forma de conseguir este livro e lê-lo, assistir ao filme e desenho e só então entrar na música e fazer o que tem que ser feito! Muita informação e um bom tema me deixam bem ansioso para começar com as pesquisas!
Agora, um pouco sobre Mark Twain (cujo nome verdadeiro é Samuel Laghorne Clemens):

"Mark Twain começou sua carreira com prosas leves e divertidas, evoluindo até se tornar um cronista irreverente das futilidades, hipocrisias, loucuras e maldades da humanidade. No meio de sua carreira, com Huckleberry Finn, ele combinou humor refinado, uma narrativa vigorosa e críticas sociais para formar o romance que seria considerado um dos melhores da literatura americana. Twain era especialista em transcrever o coloquialismo para o papel, e ajudou a criar e popularizar um estilo literário regionalmente distinto, construído a partir de temas e linguagens norte-americanas.
Em razão do vasto número de textos escritos por Twain (frequentemente publicados em jornais obscuros) e por seu costume de utilizar diversos pseudônimos diferentes, estudiosos consideram praticamente impossível compilar sua bibliografia completa. Além disso, uma grande parcela dos discursos e palestras de Twain se perderam ou não foram transcritos. Sendo assim, a reunião de suas obras permanece um processo em andamento; pesquisadores continuam a redescobrir e a catalogar seus trabalhos, muitos deles esquecidos desde a publicação original." - Wikipédia
 Agora, a música:
PS: No início é só uma "brincadeira" com o South Park, a música vem logo no 0:48

Vai ser ótimo fazer um projeto assim, gosto muito de Inglês e Literatura, juntando os dois mais a música então...
MÃOS À OBRA!!!


File:Mark Twain Signatures-2.svg

sexta-feira, 27 de julho de 2012

De volta à ativa...

Pois é... As férias acabaram e junto delas o tempo também volta a se encurtar! Nem tudo é duradouro...
Enfim, como ainda estou sem ideias, amanhã farei algum post, e creio que será um texto razoável... Ou então o que der na telha de interessante.
Boa noite e até lá!

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Manuel Bandeira - Profundamente


Quando ontem adormeci
Na noite de São João
Havia alegria e rumor
Estrondos de bombas luzes de Bengala
Vozes, cantigas e risos
Ao pé das fogueiras acesas.

No meio da noite despertei
Não ouvi mais vozes nem risos
Apenas balões Passavam, errantes

Silenciosamente
Apenas de vez em quando
O ruído de um bonde
Cortava o silêncio
Como um túnel.
Onde estavam os que há pouco
Dançavam
Cantavam
E riam
Ao pé das fogueiras acesas?

— Estavam todos dormindo
Estavam todos deitados
Dormindo
Profundamente.
*
Quando eu tinha seis anos
Não pude ver o fim da festa de São João Porque adormeci

Hoje não ouço mais as vozes daquele tempo Minha avó
Meu avô
Totônio Rodrigues
Tomásia
Rosa
Onde estão todos eles?

— Estão todos dormindo
Estão todos deitados
Dormindo
Profundamente.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Impressões que os livros nos passam: A Esperança

Muito bem, muito bem... Fiquei algum tempo sem ideias para escrever aqui sobre o fim da minha saga literária preferida, tão bem escrita por Suzanne Collins e tão importante para mim, que me tornei um grande fã da trilogia. Que eu acabei essa semana.
Primeiramente, queria dizer que fiquei realmente triste quando eu terminei de ler o último título. Não pelo fato de algo da história me aborrecer, muito pelo contrário, mas sim por serem somente três livros. Sabe, quando você fica com aquela sensação de que acabou e você nunca mais vai achar algo como aquilo de novo? Quando você realmente se apega a cada personagem e fica matutando a história enquanto você não está lendo, fazendo perguntas sobre coisas não mencionadas no livro e sabendo exatamente como Katniss Everdeen iria reagir diante disso e aquilo, ou como aconteceria se você mesmo estivesse no lugar dela e vivenciasse tudo aquilo (como se você conseguisse sobreviver ou manter a sua sanidade mental)?
Pois é.
Eu fiquei muito, digamos, feliz com o final dessa história, realmente aconteceu o que eu gostaria que acontecesse, sem acontecer. Chorei de verdade em uma parte em particular (e creio que se você que está lendo este post leu o último livro sabe de que parte estou falando) e fiquei bem pensativo com tudo o que aconteceu. É tudo bem rápido. Quando menos você espera, tudo vira de cabeça pra baixo e a história recebe outras complicações e mais coisas para te deixar com o coração na mão.
Quando você chega ao final e percebe que acabou, você descobre o quanto a história em si é inteligente e cheia de coisas que você nem imaginaria em criar, caso você fosse um escritor.
Jogos Vorazes é do tipo "se melhorar estraga"
É perceptível que no último volume você entende muito mais como as coisas funcionam para Katniss e também como ela fica atolada em problemas, tristeza e pressão, e também como ela interpreta as coisas ao seu redor.




É como se você aprofundasse sua relação com ela, como se você passasse pelas mesmas coisas que ela e pensasse do mesmo modo como ela pensa. Uma harmonia inexplicável.





Com isso, você acaba percebendo que a cada acontecimento no cruel mundo literário de Panem, você se sente realmente na pele de Katniss, fazendo com que você seja bem "afetado" por todos os problemas e mais problemas que surgem no desenvolver do enredo. Ou seja, este é uma obra que te atinge de uma maneira incrível, fazendo com que você realmente sinta na pele cada segundo vivenciado pela Garota em Chamas.

E aqui está o fim de uma obra que deixou uma grande admiração de minha parte, e que com certeza está no topo do meu "ranking". Nada se compara à originalidade e ao incrível modo como Suzanne Collins transcreve todo um mundo de sua mente imensamente brilhante, que faz uma analogia ao mundo de hoje, misturando a "sede" da população por coisas como "Reality Shows" a um mundo politicamente corrompido, fome, problemas sociais e mostrando a realidade do "Pão e Circo", onde o capitalismo dita a sua sobrevivência às custas da diversão dos mais ricos na escala econômica e que por sua vez vivem às custas daqueles que estão mais abaixo, exatamente como "A luta das classes".
Como finalização, vou deixar aqui com você este vídeo de uma entrevista com Suzanne Collins, que nos conta como teve as ideias para Jogos Vorazes e também conta sobre a experiência com esta obra.


Espero que o post tenha sido proveitoso, e obrigado por ler!
Sapo Bibliotecário

quinta-feira, 12 de julho de 2012

A Esperança é a última que morre

Acabei de ler A Esperança ontem... Muito bom... Chorei, mas o final foi no mínimo incrível... Estou meio "anestesiado".

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Geração J.K. e Collins

E lá vamos nós falar sobre obras de grande sucesso, se é que posso chamar estas duas MARAVILHAS disso sem criar um grande pleonasmo!
Enfim, como todos já sabem, muitos consideram Harry Potter como um estilo de vida, e estes fãs ficaram realmente tristes quando o último filme foi lançado, há um ano atrás... Mas realmente, nós, que somos a "Geração Potter" estamos acostumados com os filmes e também a conviver com esse mundo de magia, Hogwarts e Você-sabe-quem criado por J.K. Rowling desde que nos conhecemos por gente. E ele está fazendo muita falta!
Para falar a verdade, eu não li os livros... Que desperdício meu, não? Queria muito tê-los, mas como estão fora de meu alcance, vou emprestar da biblioteca para as próximas férias, quem sabe... Mas um dia eu leio!
Voltando ao assunto, como havia dizendo, os fãs se sentem muito tristes com o fim da saga, pois na minha opinião, quando uma saga de livros é adaptada para as telonas, tudo realmente acaba quando os filmes acabam... 
E, em meio a isso, antes mesmo que o "Luto" completasse um ano, esses mesmos fãs se deparam com a adaptação de Jogos Vorazes para o cinema.
O bom de filmes desse tipo é que eles ajudam a "formar" mais fãs que antes não conheciam os livros.
E eis que a "Geração Potter" se identifica com a trilogia best-seller de Suzanne Collins, que elabora obras com os elementos perfeitos para deixar qualquer leitor, experiente ou não, com o queixo caído e com algumas horas de seu sono tomadas por páginas cada vez mais intrigantes!
Digamos que uma perda se torna um ganho! E que ganho!
As duas obras em si possuem muitas qualidades que aumentam seus aspectos em comum, mas cada uma com sua originalidade. Contraditório, não?! Mas é essa contradição que faz com que essas obras sejam incomparavelmente originais e atraiam fãs de todos os tipos, sejam adultos ou crianças, homens ou mulheres, tributos ou "bruxos", se é que vocês me entendem.


Espero que eu, vocês e todos os outros que estejam vivendo essa Década de Ouro para a o "movimento neo-literário jovem" aproveitemos cada página, cada filme e cada momento em que estamos, pois isso sim marcará a sua infância, juventude, "maturidade" ou velhice!


Espero que tenham gostado do post! Ainda tenho muito a melhorar!


Sapo Bibliotecário

domingo, 1 de julho de 2012

OMG COLLINS!

 
Acabei de ler "Em Chamas" ontem... Meu Deus! Como Collins conseguiu fazer algo tão impressionante neste livro, em especial a parte do Massacre Quartenário!
Retomei a leitura às 23:45, só para não perder o costume com o relógio, e fiquei ali por um bom tempo, sem que este livro me deixasse ao menos piscar! É incrível como tudo que acontece naquela arena é bem bolado pela mente brilhante de Collins, assim como todo o enredo da trilogia. Tudo começa a andar rápido demais conforme você lê, e quando percebe, tudo virou de cabeça para baixo!
Sem sombra de dúvida, creio que o próximo título será como uma montanha russa, ou algo do tipo! É já que descubro!


Preciso estudar como se faz uma resenha decente, preciso fazer uma deste livro!

sábado, 30 de junho de 2012

Retomando o costumeiro

Nessas férias parece que ficar acordado até 02:00 virou rotina, e junto com ela, venho desperdiçando um pouco dessa última semana. Mas graças ao bom Deus, ontem resolvi sair um pouco da internet e ir pegar o meu livro, que estava parado no canto, coitado, há semanas, desde quando se iniciou o período de provas oficiais. E ainda me pergunto como consegui ficar sem lê-lo! Ontem, ou melhor, hoje, às 00:30 retomei a leitura, aquela ótima leitura,
de fazer com que qualquer dor nas costas depois de algum tempo encostado na parede valha a pena! Collins, sem sombra de dúvida, vale, e muito, a pena!
Também preciso treinar escrever, aumentar o vocabulário e fazer redações, mas com essa belezinha do "Em Chamas" em mãos, quase no fim, fica difícil substituir a leitura pela escrita... Mas nada é perdido!

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Next time you point a finger, I'll point you to the mirror


It's just my humble opinion
But it's one that I believe in
You don't deserve a point of view
If the only thing you see is you

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Estudo

"A prosa poética é prosa que quebra algumas das regras normais da mesma para atingir uma imagética mais sofisticada ou um maior efeito emocional.Como forma poética específica, a prosa poética originou-se no século XIX na França. A prosa francesa era governada por leis tão estritas que quebrando-as era possível criar prosa que poderia ser vista como poesia. Assim, o poema em prosa é considerado por muitos críticos como um primeiro exemplo da poesia moderna, quando poetas se revoltam contra a obrigatoriedade de um código de escrita, o verso, para chegar-se a definição de poesia, propondo o que foi considerado por muitos uma fusão entre gêneros, ou um novo gênero.Poetas como Charles Baudelaire, Arthur Rimbaud e Stephane Mallarmé são considerados alguns dos fundadores desta forma de poesia. Porém, o século XVIII já havia produzido outros poemas em prosa, que exploravam o ritmo musical e harmonioso das frases e parágrafos. Quando Baudelaire escreve sem nenhum ritmo um texto e o intitula de poema, coloca em questão a própria definição de poesia." - Wikipédia
Procura-se inspiração. Gratifico com recompensa.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Começo, princípio, prólogo... Como desejar


Não sou muito bom com esse tipo de coisa, acabei de criar esse espaço e pretendo focar em Literatura, que é o que realmente importa. O resto é derivado!
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